Menino afirma ter morrido no 11 de Setembro e caso volta a viralizar nas redes
O menino também passou a demonstrar medo de aviões, aversão a prédios altos e desenvolveu uma obsessão por voos
Por Da Redação
Créditos: Reprodução/YouTube
Um caso impressionante voltou a ganhar força nas redes sociais nesta semana: o do pequeno Cade, que participou ainda criança do programa americano The Ghost Inside My Child ("O Fantasma Dentro do Meu Filho") e afirmou, aos 7 anos, que havia morrido durante os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, no World Trade Center, em Nova York.
Cade teria começado a manifestar sinais do que a família acredita ser uma lembrança de uma vida passada ainda aos 3 anos. Segundo a mãe, Molly, o menino acordava à noite gritando e chorando, dizendo que trabalhava em um prédio alto e que conseguia ver a Estátua da Liberdade de sua janela. Ele também descrevia sonhos em que caía de um prédio em chamas.
"Nós nunca mostramos nada sobre o 11 de Setembro para ele. Não faz sentido. Ele começou a dizer essas coisas antes de entrar na escola", afirmou o pai, Rick, em entrevista ao programa. A avó, Fae, reforçou a percepção de que Cade sempre foi “diferente”: “Ele era como um idoso, não como um bebê.”
Com o passar do tempo, os relatos se tornaram ainda mais precisos. Cade chegou a descrever com detalhes como teria morrido: "Enquanto eu caía, ainda estava vivo. Então os destroços me atingiram. Não senti nada, porque morri." Segundo especialistas em fenômenos paranormais, tais falas podem estar ligadas a traumas de vidas passadas.
O menino também passou a demonstrar medo de aviões, aversão a prédios altos e desenvolveu uma obsessão por voos. Em um momento particularmente intrigante, insistiu que seu nome verdadeiro não era Cade, pedindo para ser chamado por outro nome, que os pais decidiram manter em sigilo.
Intrigada, Molly compartilhou a história em um fórum online e recebeu o link para o obituário de uma vítima do 11 de Setembro, cuja vida coincidia com os relatos do filho. "Tudo batia", contou. Ainda assim, ela preferiu não entrar em contato com a família da vítima.
Apesar da repercussão, Cade enfrenta dificuldades sociais. “Algumas pessoas do bairro não querem que seus filhos brinquem com ele”, disse a mãe. Na escola, os professores também relatam desafios no convívio.
O episódio foi gravado em 2013 e está disponível no YouTube desde 2022.
*Com informações de Page Not Found.
