Eliana compara lingerie no Saia Justa e brinca: 'Às vezes uso calcinha, às vezes não'
Eliana confessou que hoje em dia prefere a praticidade
Por Da Redação

O episódio do programa “Saia Justa” desta quarta-feira (23) levou o clássico “papo calcinha” a um novo patamar. Com bom humor, intimidade e reflexões sinceras sobre padrões de beleza, as apresentadoras Eliana, Bela Gil, Juliette e Erika Januza receberam a atriz Sheron Menezes para discutir temas como autoestima, pressão estética e os sacrifícios feitos — ou não — para se sentir bonita.
Fã assumida de um salto alto, Eliana confessou que hoje em dia prefere a praticidade: “Guardo para ocasiões especiais. No dia a dia, priorizo um bom par de tênis”. A fala abriu espaço para que o grupo refletisse sobre o equilíbrio entre conforto e vaidade.
Bela Gil, como de costume, trouxe uma perspectiva mais irreverente e cheia de personalidade: “Não importa o que esteja vestindo, a minha lingerie não é bege”, afirmou, arrancando risadas das colegas.
Foi então que Eliana resolveu checar a própria lingerie em pleno estúdio, gerando mais um momento divertido — que terminou em aplausos quando ela brincou:
“Eu também alterno. Às vezes uso calcinha, às vezes não”, declarou, com risos e aprovação geral.
A conversa seguiu por caminhos mais profundos, especialmente quando Juliette compartilhou experiências pessoais em que o desejo de se sentir bonita teve consequências desconfortáveis. Uma delas foi durante um passeio de jet ski em que, usando biquíni fio dental, acabou se machucando pela falta de proteção.
“Dou uma de gostosa, quero ser confortável, mas a verdade é que eu faço tanto sacrifício: é corset que aperta o diafragma, sapato ruim de dançar, aplique, unha, cílios… Eu tiro assim que termina o programa”, desabafou a cantora e apresentadora. “Faço e todas as vezes me arrependo. Mas percebo que algumas pessoas da moda estimulam esse comportamento. Muita gente fala que esse é o preço da beleza...”
O tom do programa equilibrou leveza e crítica, tocando em pontos importantes sobre como o padrão estético ainda influencia escolhas — inclusive dolorosas — de muitas mulheres.
