Maringá tem a terra agrícola mais cara do Paraná, aponta levantamento da Seab
Na segunda posição aparece Foz do Iguaçu
Por Gazeta do Paraná

Um levantamento divulgado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) revelou que Maringá lidera o ranking das cidades com a terra agrícola mais cara do Paraná. O valor médio do hectare (10 mil m²) em áreas da categoria A-I — consideradas as melhores para a agricultura — chega a R$ 185,4 mil.
Na segunda posição aparece Foz do Iguaçu, com valor médio de R$ 184,2 mil por hectare. Já o terceiro lugar é ocupado por quatro cidades vizinhas de Maringá: Floresta, Ivatuba, Paiçandu e Sarandi, que empatam com R$ 181,8 mil.
A quarta posição ficou com Serranópolis do Iguaçu, onde o hectare custa em média R$ 171,2 mil. Na sequência, com R$ 165,6 mil, estão Doutor Camargo, Ourizona e São Jorge do Ivaí, que também dividem o quinto lugar no ranking estadual.
As áreas classificadas como categoria A-I possuem características ideais para a agricultura, como topografia plana, alta fertilidade do solo e boa drenagem, fatores que contribuem diretamente para o alto valor do hectare.
Os dados reforçam o protagonismo do Noroeste paranaense no cenário agrícola estadual, especialmente pela combinação de qualidade das terras e valorização do agronegócio na região.
