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Karoline Gruchoski é a número 1 no ranking nacional de tênis de mesa

A mesatenista cascavelense conquistou duas medalhas nos Jogos Brasileiros da Juventude em Brasília

Por Luciano Neves

Karoline Gruchoski é a número 1 no ranking nacional de tênis de mesa Créditos: Arquivo pessoal

Amigas amigas, tênis de mesa à parte! É mais ou menos isso que vai acontecer com as mesatenistas Karoline Gruchoski e Emanuelle Santos. Isso porque as duas tiveram compromissos importantes recentemente, defendendo o Estado do Paraná e o Brasil. Karoline é de Cascavel e Emanuelle é de Guarapuava. As duas estiveram juntas nos Jogos Brasileiros da Juventude em Brasília, no fim de semana, e conquistaram a medalha de ouro no tênis de mesa por equipes. Antes disso, elas foram medalha de bronze no Pan-Americano de tênis de mesa, na Argentina, representando a Seleção Brasileira.

Mas no próximo mês ambas serão adversárias na busca pelo título do Campeonato Paranaense da modalidade. “Eu a Emauelle estamos empatadas. Nós não participamos da púltima etapa em Curitiba porque estávamos em Brasília. Mas na última etapa vai ter muita coisa em jogo”, disse.

Mas no caso de Karoline Gruchoski, de 16 anos, ela aparece no primeiro lugar no ranking nacional em sua categoria. Isso porque, nos Jogos Brasileiros da Juventude, em Brasília, ela voltou para casa com mais uma medalha de bronze. Chegou nas semifinais na categoria individual. O jovem mesatenista considerou um grande resultado conquistado na capital federal representando o Estado do Paraná. “Tivemos a felicidade de ficar em primeiro lugar por equipes. E no individual eu consegui chegar nas semifinais, ficando com o terceiro lugar. Fiz ótimos jogos e fiquei muito feliz com o meu desempenho lá. Tivemos a dificuldade de enfrentar as meninas que jogam competições nacionais. Teve uma pressão por ser um ambiente diferente. Foi a minha primeira participação nos Jogos da Juventude, então você está num ambiente diferente com pessoas que não conhece, a pressão de fora”, disse.

A atleta falou também da experiência internacional que teve no Pan, em Rosário, na Argentina. “Foi uma experiência única. Não sabemos quando eu vou conseguir ter essa oportunidade de novo. Como atleta, acho que ir para um Pan-Americano, representar o Brasil, agrega muito ao meu currículo. Mas também como pessoa. Conhecer e conversar com pessoas de outros países é muito importante”, disse ela.

 

Créditos: LUCIANO NEVES Acesse nosso canal no WhatsApp