Jornalismo de resultado: Após a Gazeta do Paraná denunciar reclamação de cliente, empresa faz entrega de sacos de cimento
Empresário também buscou ajuda no Procon para conseguir receber a mercadoria

Da Redação/Cascavel
O empresário Rosalvo Tavares procurou a Gazeta do Paraná na semana passada para denunciar as Lojas Quero Quero por não ter recebido toda a compra de cimento (100 sacos) feito no estabelecimento comercial no dia 23 do mês passado na Loja “Quero-Quero” unidade da Avenida Brasil, em Cascavel, mas segundo ele ao menos 40 sacos não teria sido entregues.
Tavares chegou a procurar o Procon, registrou a denúncia, dias depois o gerente regional da empresa, Rogério Vorpagel, teve conhecimento e efetuou a entrega da mercadoria na terça-feira (4).
“Graças a Deus recebi o restante dos 40 sacos de cimentos que tinham ficado para trás. O próprio gerente da loja acompanhou a entrega juntamente com os funcionários. Quero parabenizar já que ele tratou o assunto com muita seriedade e competência, descobriu o erro na nota fiscal. Além de ter feito a entrega, não cobrou o frete que não estava incluso na compra. Portanto o problema foi resolvido de forma rápida e eficiente”, esclarece o empresário.
Rosalvo Tavares também agradeceu a Gazeta do Paraná por ter publicado a reportagem e enalteceu o trabalho do bom jornalismo pioneiro.
“Com certeza só tenho que agradecer também a Gazeta do Paraná por ter me ouvido quando precisei fazer a denúncia. Hoje, tudo resolvido, vida que segue e graças a Deus o restante da minha compra foi entregue para finalizar a minha reforma. A Gazeta é um veículo de comunicação sério e de credibilidade que há mais de 3 décadas segue informando com credibilidade todo o Paraná”, enalteceu.
As Lojas Quero Quero tem mais de 500 unidades em todo o Brasil, espalhadas por vários estados, incluindo o Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo. A rede Quero-Quero inaugurou centenas de lojas nos últimos anos, como 70 em 2021 e mais de 150 nos últimos 3 anos.
Em Cascavel eram 4 unidades, mas uma fechou, agora são três lojas, uma no Centro, outra no Parque São Paulo e a terceira no Floresta. O empresário, Rosalvo Tavares, tinha realizado a compra na unidade da Avenida Brasil.
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