Desde que assumiu o governo do Maranhão, em 2022, Carlos Brandão tem conduzido uma administração marcada por resultados em diferentes áreas da gestão pública, segundo indicadores oficiais, levantamentos institucionais e pesquisas de opinião. Ao longo de 2025, esses dados passaram a refletir crescimento consistente na avaliação popular e em rankings nacionais, reforçando a posição do Estado em indicadores sociais, econômicos e administrativos.

Pesquisas de opinião apontam altos índices de aprovação da gestão. Levantamento realizado pela Quaest, em outubro de 2025, indicou que 71% dos maranhenses aprovam o governo Carlos Brandão, percentual superior aos 62% registrados em abril do mesmo ano. Em dezembro, o instituto Real Time Big Data confirmou a tendência positiva, apontando 66% de aprovação. Os números indicam estabilidade no apoio popular e manutenção da confiança ao longo do ano.

A geração de empregos tem sido um dos principais eixos do governo estadual. De acordo com a PNAD Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Maranhão ultrapassou, em novembro de 2024, a marca histórica de 2,7 milhões de pessoas ocupadas. Além disso, o Estado chegou a liderar a geração de empregos formais no Nordeste em diversos meses, com saldo superior a 22 mil novos postos de trabalho criados ao longo de 2023, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No campo da gestão fiscal, o Maranhão avançou no Ranking de Competitividade dos Estados. O Estado subiu nove posições no indicador de Solidez Fiscal, passando da 23ª para a 14ª colocação. O desempenho reflete o controle das contas públicas, equilíbrio fiscal e a capacidade de investimento, aspectos frequentemente citados por órgãos de avaliação como determinantes para a sustentabilidade das políticas públicas.

Na área da Segurança Pública, os dados recentes apontam redução de indicadores críticos. Em 2024 e 2025, nenhum município maranhense figurou entre as 50 cidades mais violentas do mundo, segundo levantamentos da plataforma Numbeo e da ONG Conselho Cidadão. A capital, São Luís, foi apontada como a cidade mais segura do Nordeste e a 10ª mais segura do país em estudos recentes, contribuindo para que o Maranhão subisse da 14ª para a 7ª posição nacional no pilar de Segurança Pública do Ranking de Competitividade dos Estados.

A educação e o desenvolvimento social também apresentaram avanços. Em 2023, o Maranhão registrou a menor taxa histórica de analfabetismo, conforme dados do IBGE. O governo estadual ampliou a atuação do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA), com a criação de novas unidades voltadas ao ensino técnico e integral, priorizando a formação profissional de jovens e a ampliação do acesso à educação de tempo integral.

No enfrentamento à insegurança alimentar, o Estado expandiu a rede de Restaurantes Populares, que cresceu cerca de 80% e se tornou a maior do país. A política é acompanhada por programas estaduais de transferência de renda, voltados à população em situação de maior vulnerabilidade social, com foco no combate à fome e na garantia de alimentação adequada.

No setor agropecuário, o Maranhão obteve reconhecimento internacional. Em junho de 2025, o governador Carlos Brandão recebeu, em Paris, a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que reconheceu o Estado como Zona Livre de Febre Aftosa sem vacinação. O status amplia o acesso da carne maranhense a mercados mais exigentes, como Japão e países da Europa, fortalecendo a competitividade da pecuária local.

Durante a agenda internacional, Brandão participou de compromissos ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando a articulação entre os governos estadual e federal. Paralelamente a esses indicadores, o governo mantém em andamento diversos programas, obras e serviços em todas as regiões do Maranhão, abrangendo áreas como infraestrutura, saúde, educação, segurança e desenvolvimento econômico.