RU da UEPG prevê servir risoto de camarão e picanha assada com sal grosso e ervas para os alunos
Por Giuliano Saito
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Carnes foram apreendidas pela Receita Federal após polícia localizar carga de origem argentina sem nota fiscal. Universidade informou que ainda não definiu quais serão os acompanhamentos. Restaurante Universitário da UEPG Aline Jasper A previsão da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) é que os Restaurantes Universitários usem as carnes doadas pela Receita Federal após uma apreensão para fazer risoto de camarão e picanha assada com sal grosso e ervas. A carga foi avaliada em R$ 64 mil e, por ser perecível, foi doada em caráter de urgência após a apreensão. Leia mais abaixo. São 1.225 quilos de picanha, com as peças embaladas a vácuo, e outros 80 quilos de camarão. De acordo com a UEPG, os alimentos têm validade de 90 dias. A previsão é que os pratos sejam servidos em dias diferentes na semana do início das aulas, em 1º de fevereiro. A universidade informou que ainda não definiu quais serão os acompanhamentos. As refeições na UEPG para acadêmicos custam R$ 3,80. De acordo com a instituição, os dois restaurantes nos campi Central e Uvaranas não funcionam com portas abertas para o público externo. Por dia, aos estudantes, eles servem cerca de duas mil refeições. Carnes foram apreendidas na sexta (20) e doadas em caráter de urgência RPC LEIA TAMBÉM: Mudança de nome e gênero de pessoas trans cresce 162% em cartórios do Paraná: 'Poder mostrar quem você é' Ave ameaçada de extinção é encontrada machucada em Castro; Suspeita é que ferimento foi causado por tiro Homem usa arma de brinquedo rosa para assaltar ônibus, rouba moto e se acidenta durante fuga, diz PM A apreensão UEPG vai servir picanha e camarão no RU Segundo a Receita Federal, a carga foi apreendida na BR-277, na região de Guarapuava, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A carga foi trazida da Argentina e seria entregue a churrascarias de Curitiba, que não tiveram os nomes revelados. Segundo o delegado da Receita Federal Demétrius de Moura Soares, as carnes foram barradas por irregularidades na documentação. "A carne é do tipo exportação. Ocorre que quando a carga chegou no Brasil, os tributos não foram pagos. E por isso a legislação preconiza que nessas situações se aplique de impedimento a essa mercadoria". Antes da doação das carnes pela Receita, o órgão e a UEPG mantinham outras parcerias institucionais para projetos sociais variados. VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias da região no g1 Campos Gerais e Sul.
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