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Problemas em embarcação afeta transporte de pacientes entre Ilha do Mel e Pontal do Paraná

Por Giuliano Saito


Segundo prefeitura, embarcação é utilizada em convênio entre Samu e Corpo de Bombeiros para transportar pacientes de urgência e emergência. Trapiche na Ilha do Mel Reprodução/RPC Problemas na embarcação que faz o transporte de pacientes entre a Ilha do Mel, em Paranaguá, e Pontal do Paraná, no litoral do estado, está afetando o atendimento de saúde a moradores da região. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Paranaguá e a Fundação Municipal de Assistência à Saúde de Paranaguá (Fasp), a embarcação não pertence ao município e é utilizada em convênio entre o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Corpo de Bombeiros para transportar pacientes de urgência e emergência. Ainda conforme as instituições, a previsão é que o problema seja resolvido até o fim de novembro. De acordo com a secretaria, neste período o barco da Guarda Civil Municipal poderá ser usado para fazer o transporte desses pacientes. Problema em embarcação afeta atendimento a pacientes do litoral Moradores da região relataram à RPC que além do transporte há também a falta de medicamentos e de médicos. O município afirmou que a paralisação nas estradas causadas por manifestações ilegais pode afetar os atendimentos de saúde, especialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), uma vez que médicos que atuam na cidade residem em Curitiba e Região Metropolitana e estão encontrando dificuldades para chegar em Paranaguá. Leia também: Polícia investiga tentativa de golpe com dados de pacientes internados no Hospital Regional em Paranaguá Além disso, a prefeitura informou que os profissionais que atendem no local seguem a estratégia de Saúde da Família e que aos fins de semana o município disponibiliza médicos do quadro próprio para atendimento da população. Ainda, segundo a prefeitura, durante a Operação Verão o governo do Estado reforça os atendimentos com a contratação de mais profissionais. Em relação a falta de remédios, a prefeitura argumentou que dos 150 medicamentos disponibilizados gratuitamente, apenas cinco estão em falta. A orientação da instituição é que, caso seja possível, outro remédio que cumpra o mesmo papel e esteja disponível seja receitado ao paciente. VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná.