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Laboratório da UEL de transfusão de sangue para cães e gatos precisa de novos doadores

Por Giuliano Saito


Direção da unidade afirma que atual estoque não é suficiente para atender demanda, que vem de toda a Região Metropolitana de Londrina. Projeto da UEL de transfusão de sangue em cães e gatos Vitor Struck/Agência UEL O Laboratório de Medicina Transfusional do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina (UEL) está atrás de de novos doadores. A unidade foi a primeira do Brasil a ser registrada como banco de sangue de cães e gatos. Segundo a direção do laboratório, a demanda por sangue, principalmente de cães com anemia, aumentou bastante nos últimos meses. Atualmente, o local conta com 40 cães voluntários. Para se tornar um doador, é preciso preencher um formulário feito pelo Projeto Vida, que conta com 20 alunos de Medicina Veterinária da universidade que ajudam na captação de sangue, coleta, separação e armazenamento do sangue. A captação do sangue é feita sem o uso de sedativos. De acordo com a UEL, os doadores precisam ser dóceis para que permaneçam imóveis por cerca de 10 minutos para não prejudicar a coleta. Além disso, é necessário que os cães tenham entre 2 e 8 anos de idade e peso de no mínimo 26 quilos. Para as fêmeas, os donos dos animais têm que aguardar cerca de 15 dias desde o último período fértil. Leia também Com novo reajuste, trincheira em Londrina já é 36% mais cara do que o valor inicial Cada animal pode realizar até quatro doações por ano, ou seja, a cada três meses. Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Norte e Noroeste.