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Paulo Sérgio Esperançeta foi detido na manhã desta quarta-feira (23) após Justiça expedir mandado de prisão preventiva. Caso aconteceu no sábado (18). Frentista que ateou fogo em cliente é preso em Curitiba PCPR O frentista Paulo Sérgio Esperançeta, suspeito de incendiar um cliente em um posto de combustíveis, foi preso na manhã desta quarta-feira (22). Ele foi detido no bairro Tatuquara após a Justiça conceder mandado de prisão preventiva contra ele. O caso aconteceu no sábado (18), no bairro Pilarzinho, após uma discussão entre ele e a vítima, Caio Murilo Lopes. A vítima teve queimaduras de segundo e terceiro graus e se recupera em um hospital da cidade. Defesa A advogada que representa Paulo Sérgio Esperançeta afirmou, na terça-feira (21), que o homem lamenta o ocorrido e que não tinha intenção de matar Caio. A RPC apurou, pela movimentação processual, que Esperançeta se apresentou à polícia e prestou depoimento na tarde segunda-feira (20). A delegada Magda Hofstaetter, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ouviu Caio e Paulo Sérgio. "A vítima teria vindo para cima do Paulo Sérgio. Para se defender, ele jogou combustível na vítima e, após, por estar passando por problemas pessoais, teria perdido a cabeça e ateou fogo no Caio. Ele relatou estar arrependido da situação e que deixou o local com receio do que pudesse acontecer depois" , citou a delegada sobre o depoimento do frentista. Veja também: Frentista que ateou fogo em cliente em posto de combustíveis se apresenta à polícia: 'Não tinha a intenção de tirar a vida', diz advogada VÍDEO: Frentista joga gasolina e ateia fogo em cliente após discussão em posto de Curitiba Prima de cliente incendiado por frentista lamenta 'falta de empatia' para solução de discussão entre os dois; suspeito está foragido Caio prestou depoimento do hospital e, de acordo com a delegada, explicou que o carro dele tem duas chaves: uma específica do tanque de gasolina e uma da ignição. À polícia, Caio disse ter recebido a chave da ignição quebrada após abastecer o veículo. Segundo a vítima, esse teria sido o motivo de o carro não ter ligado. Em depoimento, relatou a delegada, Caio informou ter cobrado providências e que em nenhum momento ofendeu o frentista. O advogado Renan Pacheco Canto, que representa a família de Caio, disse que vai "exigir a responsabilização criminal do frentista" e buscar na Justiça "a responsabilização civil" do posto de combustíveis onde tudo aconteceu. O advogado do estabelecimento disse que vai esperar a conclusão das investigações para se manifestar. Leia também: VÍDEO: Youssef deixa a cadeia após ficar um dia preso em Curitiba Vacinação: Curitiba começa aplicação de vacina contra mpox nesta quarta-feira (22); veja quem pode se imunizar Estradas: Deputado do PT Arilson Chiorato diz que governo federal espera cessão de rodovias para definir novo modelo do pedágio no Paraná Mais assistidos do g1 PR
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