Fé demais...
🔸 Ritual "Matam": fé, dor e polêmica. Uma expressão intensa de devoção xiita que desperta curiosidade e controvérsia no Ocidente.
Por Cidinha Marcon

Fé demais...
O tradicional ritual muçulmano "Matam", praticado por comunidades xiitas, tem gerado curiosidade e apreensão em vários países europeus, “tomados” por eles no Ocidente. Durante o "Matam", os participantes expressam sua devoção e luto por meio de autoflagelação e batidas no peito, em um ato que simboliza o sacrifício e a dor vivida pelos mártires da fé. Embora seja uma prática profundamente espiritual e cultural, para quem não está familiarizado, a intensidade do ritual pode ser interpretada de maneira diferente, o que tem causado polêmica. Esse ritual, geralmente realizado em eventos como o ‘Ashura’, é visto por muitos como uma forma extrema de devoção religiosa, enquanto outros o enxergam com estranheza ou até desagrado.
Revisão da história (parte I)
“O que é o comunismo: é uma vingança dos perdedores. Ele usa os ressentimentos das pessoas e seus desejos de vingança”, disse William Thomas Walsh, historiador e escritor americano. “Marx foi o maior perdedor de todos os tempos. Ele era um vagabundo que se aproveitava de seus amigos. Ele era louco. É um culto à insanidade, à agressividade e à vingança.” Walsh disse que os valores no cerne da religião são compartilhados em quase todas as sociedades ao longo da história, e que o comunismo aproveitou-se dessa mesma raiz inata para manipular a humanidade. “Todo mundo quer ser o herói de sua própria narrativa”, disse ele.
Revisão da história (parte II)
“O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror e Repressão” — livro organizado e editado por Stéphane Courtois, com a colaboração de vários acadêmicos e especialistas europeus — fornece estimativas, não oficiais, sobre as mortes durante os regimes comunistas em países: 1 milhão no Vietnã, 2 milhões no Camboja, 1,7 milhão na África, 1,5 milhão no Afeganistão, 1 milhão na Europa Oriental e 150 mil na América Latina. E estima que os movimentos comunistas internacionais e seus partidos, não no poder, foram responsáveis por cerca de 10 mil mortes.
Olá
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas, e se tornar autor da própria história. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. Tomara que onde você esteja indo tenha sempre um coração te esperando sorrindo.
Em belíssima composição fotográfica de Cris Paula, Cristiano Dalla Bernardina com sua filha Maria Elisa, que completou 13 anos na
quinta-feira (dia 17).
Giovani Ricardo de Oliveira paparicando a filha Fernanda. Foto; Arquivo pessoal.
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Créditos: Cidinha Marcon