Curitiba começa aplicação de vacina contra mpox nesta quarta-feira (22); veja quem pode se imunizar

Imunização não será feita por busca direta; município recebeu 244 doses. Curitiba começa aplicação de vacina contra mpox nesta quarta-feira (22) PBH/Divulgação Curitiba começa nesta quarta-feira (22) a aplicação da vacina contra a mpox, conhecida como varíola dos macacos. De acordo com a prefeitura, a imunização não será oferecida por busca direta, mas sim Foram 244 doses enviadas ao município. A aplicação segue determinações do Ministério da Saúde. Veja abaixo quem vai receber. Ainda segundo a prefeitura, o esquema vacinal contra a mpox é composto de duas doses, com intervalo de 28 dias entre as aplicações. Há contraindicação no caso de quem estiver com diagnóstico da doença ou apresentar uma lesão suspeita no momento da imunização. Em Curitiba, foram confirmados 213 casos até o momento desde o início do surto no ano passado. Destes, apenas um ocorreu este ano. Trata-se de um caso importado. Os demais são referentes a casos registrados no ano passado. Quem vai receber a vacina Vacina pré-exposição Neste caso, serão imunizadas pessoas com 18 anos ou mais que vivem com HIV/aids, com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses. São contabilizados 210 pacientes no grupo em Curitiba, conforme estimativa da prefeitura. Por isso, eles serão contactados pelo serviço que os acompanha para agendamento da vacina. Para receber a vacina, é recomendado um intervalo de 30 dias para qualquer vacina previamente administrada. De acordo com autorização do Ministério da Saúde, profissionais de laboratório de nível de biossegurança 3 também podem receber a vacina. Contudo, segundo a prefeitura, tais trabalhadores atuam apenas em São José dos Pinhais, não sendo abrangidos pelos imunizantes da capital. Vacinação pós-exposição Pessoas de 18 a 49 anos que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas com caso suspeito, provável ou confirmado de Mpox. Para o grupo, a prefeitura vai seguir o fluxo de contato de casos suspeitos ou confirmados da doença, que então vai agendar a vacina. Neste caso, não é preciso aguardar intervalo em relação a outro imunizante. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Veja mais notícias do estado em g1 Paraná.