Braços fechados
A defesa do Cristo Redentor é mais do que proteger um monumento: é garantir a preservação da fé e da liberdade religiosa de milhões de brasileiros.
Por Cidinha Marcon

Braços fechados
O Cristo Redentor – braços abertos sobre a Baía da Guanabara – símbolo da fé e da identidade do Brasil nos quatro cantos do planeta, não esquecendo que o Rio de Janeiro foi a primeira capital do Brasil, está em risco de ser reduzido a mero ponto turístico. O governo quer tomar para si a gestão de áreas que, há quase um século, são preservadas e cuidadas pela Igreja, dando força para alguns extremistas que afirmam que o Estado é laico. Esse abuso ameaça não apenas o santuário, mas também a liberdade religiosa de milhões de brasileiros. O senador Carlos Portinho é o autor do projeto que garante que o Cristo continue sob o cuidado da Igreja, mas a força maior depende do apoio popular. Se nada fizermos, o Estado pode afastá-la de vez, transformando o santuário em apenas mais um cartão-postal.
Bom dia!
Num instante, tudo muda. Não temos tanto tempo. A vida não é eterna. Nunca estamos prontos. A vida é um soluço entre o nascer e o morrer. É preciso amar mais. É preciso dizer às pessoas que as ama. É preciso fazer a diferença. Ser gentil. Ser generoso. Não acumular culpas. Perdoar. Valorizar. Não sofrer à toa. Perceber que não há tempo certo para ser feliz. O agora nos chama. O hoje é aqui. O tempo é curto. O tempo passa depressa, e mais do que o tempo, nós passamos depressa...
Salvem nossas crianças! (I)
Mantenha o ambiente alimentar. É essencial apresentar um ambiente agradável para a criança na hora das refeições. Escolha sempre comer na mesa, nada de sofás, camas ou de qualquer maneira. Isso vai ajudar a criar um momento único em família. Existem estudos que comprovam que as crianças que fazem refeições à mesa são menos propensas à obesidade infantil. Mais importante que tudo, é que o ambiente alimentar não tenha distração, como telas de telefones, brinquedos ou televisores.
Salvem nossas crianças (II)
Nenhum alimento precisa ser proibido, mas os pratos mais calóricos devem ser exceções, um ou dois dias da semana, ou em algum fim de semana para descontrair. Além disso, tudo é uma questão de quantidade. Bolachas, salgadinhos e alimentos industrializados não devem ser dados em exagero para a criança não acostumar. Também não ofereça o alimento direto do pacote, pois isso não impõe limite de quantidade.
Salvem nossas crianças (III)
Uma boa alimentação e o sono da criança: existem alimentos que contribuem para a produção da melatonina do nosso corpo, ajudando a indução do sono tanto nas crianças como nos adultos. Os alimentos amigos do sono são: ovos e peixes, cogumelos, cerejas, banana, kiwi, aveia, pistache, nuts (nozes e castanhas) e tomate. Lembrando que o consumo não deve ser exagerado e que o resultado não é imediato. Esses alimentos devem ser inseridos na rotina da criança, auxiliando na formação do cardápio.
A bonita Leticia Ferrarezi comemorando seu aniversário, sábado (dia 30 de agosto). Foto: arquivo pessoal.
Taniclaer e Nilson Fante em recente circulada pelas terras do Tio Sam. Foto: arquivo pessoal.
Patricia Mariotti comemorando o aniversário do seu papai Marcos Ferreira Bueno, domingo (dia 07). Foto: arquivo pessoal.
Créditos: Cidinha Marcon