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Uma por todas...

Engenheiras de software em Israel organizaram uma hackathon de alto nível para criar aplicativos que apoiem mulheres vítimas de violência doméstica, oferecendo ferramentas para denunciar abusos e buscar proteção.

Por Cidinha Marcon

Uma por todas... Créditos: Imagem ilustrativa

Uma boa notícia: engenheiras israelenses de software organizaram uma hackathon (maratona de programação de elite) para desenvolver aplicativos que ajudem a proteger mulheres vítimas de violência doméstica e as auxiliem a denunciar agressões e assédio. A ideia nasceu de uma tragédia: Michal Sela foi morta a facadas pelo marido. A irmã dela, Lilian Ben Ami, criou, com um grupo de amigas, o Safe Home Hackathon, que conquistou o apoio das grandes plataformas na internet, reunindo mais de 1.800 profissionais de tecnologia, divididos em 54 grupos. Um destaque é o aplicativo Med Flag, que usa dados do sistema nacional de saúde para identificar vítimas com machucados recorrentes e protegê-las. Outro é o Stay Tuned, camuflado num smartphone, que registra sons quando está aberto e os envia imediatamente para outras pessoas, via nuvem.

 


 

Pra hoje!

Sobretudo, darei graças por todo caminho que percorri, pelos tantos que desviei e por toda história que escrevi. Nenhum passo é dado sem a bênção divina, se não serviu como dádiva, serviu como aprendizado! E cada dia desperto pro novo, abdicando do que não acrescenta e resistindo ao que minha intuição fala ao coração! Feliz e abençoado seja seu dia. (Amanda  Araujo).

 


 

Pausa para o cafezinho

Encarnar nestes tempos em que estamos entrando na Era de Aquário - uma era muito novinha, neste imenso roldão do tempo, pois começou na década de 1950, é como estar sentado na primeira fila para testemunhar uma das maiores mudanças que a humanidade já passou. Então imagine por que você nasceu agora. É incrível!

 


 

De chorar...


A entrevista de um israelense que disse que receber a notícia que sua filha estava morta foi a ‘melhor coisa’ que lhe aconteceu, depois de ter passado horas e dias aterrorizado à espera. “Foi uma benção saber que estava morta, do que estar nas mãos dos terroristas do Hamas, sendo violentada, machucada, escravizada. Eu sabia que nunca mais a veria mesmo”, enfatizou ele chorando, junto a entrevistadora, que também não conseguiu conter o choro.

 


 

Nascida em Buenos Aires (Argentina), Sofia Leis adotou Cascavel, onde mora há muitos anos. Da série beleza- irretocável da cidade! Foto: arquivo pessoal

 

Casal querido-Lisete e Valdir Soares comemorando 42 anos de casados

 

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Créditos: Cidinha Marcon