EUREKA
Um estado patológico, não ideológico que aloja-se nas pessoas por falha de vigilância dos telômeros
Por Paulo Martins
O socialismo-comunismo afeta milhões de pessoas no mundo. Sem nenhuma intenção de dissertar sobre o tema – isso cabe aqueles de elevada carga cognitiva – a donos de sapiências didáticas elevadas, elevadas mesmo – na minha condição de leigo e curioso decidi clicar em temas no computador, folhear livros, fui até à Enciclipédias – tenho uma Mirador, empoeirada ao extremo – na tentativa de me convencer que essa ideologia deve ser algo psicótico. Nessa busca acabei no Google. Era fatal. Google não poderia faltar e, justamente ali encontrei o que não me satisfez por inteiro, mas me possibilitou de “dar tratos à bola”, afinal, como já disse, sou um simples leigo...mas curioso. E no Google encontrei esse esclarecimento abaixo: “TELÕMEROS. O nome vem do grego - significa "parte final", exatamente o que são os telômeros: as extremidades dos cromossomos, como aquelas pontas de plástico dos cadarços do tênis. Eles são partes do DNA muito repetitivas e não codificantes - sua função principal é proteger o material genético que o cromossomo transporta.
Na medida em que nossas células se dividem para se multiplicar e para regenerar os tecidos e órgãos do nosso corpo, a longitude dos telômeros vai se reduzindo e, por isso, com o passar do tempo, eles vão ficando mais curtos.
Quando finalmente os telômeros ficam tão pequenos que já não são mais capazes de proteger o DNA, as células param de se reproduzir: alcançam um estado de "velhice".
Por isso, a longitude dos telômeros é considerada um "biomarcador de envelhecimento chave" no nível molecular, embora não seja o único. Nos últimos anos, esse aspecto tem chamado a atenção de diversos pesquisadores.
Então...Será que fui feliz – como leigo, repito – em explicar aonde queria e quero chegar? “A coisa” passa pelos telômeros quando em estado frágil, não importando a idade e aloja-se como uma doença na mente desses milhares. Portanto, creiam, é patológico. E passa de pai prá filho. Fica crônica, recebe o nome de socialismo e comunismo, são siameses, e passam a perturbar a humanidade. Numa aula da ADESG, certa vez, gravei um tópico em que, noutra ocasião, vi publicado num livro. Reproduzo aqui:
“Pessoas obcecadas com igualdade econômica – igualitarismo, para empregar um termo mais clínico – fazem coisas estranhas. Elas invejam os outros. Sentem cobiça. Dividem a sociedade em duas categorias: “Vilões e vítimas”. Gastam mais tempo tentando puxar os outros pra baixo do que fazendo força para evoluir. Não são nada divertidas para se conviver. E se chegam a algum cargo eletivo podem causar danos seríssimos, pois assim elas não apenas chamarão as autoridades; “Elas serão autoridades”...Exemplos de leis nocivas motivadas por seguimentos igualitários.”
Assim, até chegarmos a uma terapêutica que leve à cura, socialismo – não descartar suas hipocrisias e mergulhos via falsa propaganda e atos para chegarem ao pretendido – é, queiram ou não, para um “leigo curioso”...um estado patológico, não ideológico e aloja-se nas pessoas por falha de vigilância dos telômeros.
GRIFE
Frase na letra de um antigo e tradicional samba brasileiro: “Se gritar pega ladrão...Não fica um, meu irmão!!!”
FOLHETINS
AH! O COLIBRI!!! Com a Gang dos impostos voltando a cogitar, mais uma vez, da volta do imposto sobre o cheque, é a terceira cogitação, lembro do Gurú que é um amigo conhecido por outros amigos por frequentar quase que diariamente, ao final das tardes, a rodinha de um confortável barzinho. Curioso é que o nome dele ninguém sabe, sabe-se apenas o apelido – Gurú – e nunca nenhum dos amigos procurou saber nem seu nome e nem mesmo a razão do apelido. Na roda de companheiros apenas se sabe que trabalha com venda de adubo. O Gurú é um sujeito calmo, fala pouco, ri das piadas de cada um, raramente se mete em assuntos que não conhece e, sempre ali, na mesa do bar, há a sua frente um copo, de pequeno prá médio, que chamam de “martelo”, com caninha misturada com Underberg. No dia, há muito tempo atrás, em que a quadrilha “da canhota” deu voz de assalto ao povo brasileiro, anunciando a CPMF, após a notícia dada pela televisão, o Gurú sorveu todo o conteúdo que restava no copo, colocou a mão no bolso de trás da calça, retirou um porta-documentos e, dele, retirou o talão de cheques. Devolveu o porta-documentos ao bolso e, ato contínuo, pegou o talão de cheques com as duas mãos e rasgou em pedaços o que dele restava. Devia haver no talão umas dez folhas ainda. Surpresos, nós, seus amigos, perguntamos a razão daquilo e o Gurú respondeu: “O meu esses vagabundos não vão levar”! Levantou e jogou os picados que restaram do talão na lata de lixo. Foram em vão as explicações ao Guru sobre a ineficácia de sua ação, esclarecendo que a exploração não se limitava a quem passasse um cheque e, sim, a toda sociedade brasileira, pois se tratava de aumento criminoso de impostos, aumento vergonhoso e imoral – algo como “a cara dos partidos da esquerda” e de seus deploráveis inquilinos e ainda dizíamos a ele que a inescrupulosa medida refletiria nos custos de tudo o que se precisa comprar, inclusive até no preço do “martelo com pinga” que ele acabara de consumir e pagar a dinheiro e não em cheque. “Eu sei” – disse ele – “eu sei”, mas é preciso que todos façam algo, por menor que seja o gesto, como o colibri que no incêndio da floresta voava com um pingo d´água no bico e o soltava em cima do fogo, ação embora inútil, mas que era envolvida pelo conceito de que o mal precisava ser combatido, não importando o volume do gesto, tanto que o colibri, ao ser ironizado, respondia: “Estou fazendo minha parte”. Assim é que, se continuarmos apenas a assistir o bando dos pixulecos demolir nossa Nação, sem nenhuma reação, como as do Gurú ou do colibri...nada mais poderemos almejar se não passarmos a viver em meio a escombros. E o que é pior... “em meio a escombros morais, principalmente.”
MESA DE BAR
Lula volta a dizer: “Sou o sujeito mais honesto do Brasil...
- Garçom...Mais uma gelada, por favor !!!
Créditos: Paulo Martins