Procon divulga pesquisa de preços sobre materiais escolares

Com o início do ano letivo, a compra dos materiais escolares está a mil. E pensando em auxiliar os consumidores cascavelenses, o Procon realizou um levantamento de preços com foco nos itens mais pedidos nas listas de volta às aulas em estabelecimentos populares da cidade. Segundo o procurador-chefe do Procon Cascavel, Lucas Fracaro, o objetivo é ajudar as famílias a economizar e a comparar marcas e valores. “A pesquisa de preços de materiais escolares é essencial para oferecer às famílias uma base confiável e incentivar um consumo consciente. Com o planejamento e a informação, pais e responsáveis podem garantir que os estudantes tenham todo o material necessário sem comprometer o orçamento familiar”, afirma. 

Há produtos da mesma marca, mas com valores muito distintos. Além disso o Procon reforça algumas orientações importantes para este período. Itens de uso coletivo como papel higiênico, copos descartáveis e produtos de higiene não podem ser exigidos pela escola. Esses custos devem estar inclusos na mensalidade conforme estabelece a Lei n°12.886/2013. 

O Procon destaca ainda que não se pode condicionar a aquisição dos itens em estabelecimentos comerciais específicos, uma vez que o consumidor tem o direito à liberdade de escolha do fornecedor. Da mesma forma, a exigência de marcas específicas de produtos somente é justificável em situações excepcionais, quando imprescindível para atender ao projeto pedagógico, devendo ser devidamente esclarecida aos responsáveis. Caso o consumidor perceba valores ou exigências fora do comum nas listas de materiais escolares, é importante denunciar ao Procon ou buscar orientação antes de realizar a compra. O contato pode ser feito via Whatsapp pelo número (45) 3392-6300. Com essas informações, o Procon espera garantir uma volta às aulas mais tranquila, incentivando a transparência e o consumo responsável.

Procon

Diante de tanta oferta, o Procon também alerta aos consumidores para atenção máxima ao fazer compras nessa época do ano. O órgão recomenda analisar os preços, a qualidade dos produtos, as facilidades de pagamento e a política de troca e devoluções. Caso o consumidor se sinta lesado de alguma forma, podem acionar os serviços do Procon.