PELO AMOR DE MEUS FILHINHOS (Silvio Luiz)
Dispenso os faniquitos idiotas que, de hábito, surgem após certas observações por aqui, contrárias à tolices que são engendradas em desacordo com costumes
Por Paulo Martins
Dispenso os faniquitos idiotas que, de hábito, surgem após certas observações por aqui, contrárias à tolices que são engendradas em desacordo com costumes. Costumes na maioria das vezes – até centenários - e que são agredidos com mudanças estúpidas. Assim é que “inventar mulher narrar futebol pela televisão” é coisa de “desencaixe mental”. E horrível, não se ajusta às circunstâncias, o grito de goal, então, parece a Fafá de Belém cantando ópera, é de uma estupidez à toda prova, totalmente distorcido, qualquer que seja a inflexão que elas tentem, pois não se adapta à voz feminina. Essa invenção estúpida deve ter sido inspirada na obsessão de pagar baixos salários, mas convenhamos, um pouco mais de respeito para com o público sempre é recomendável. Assisti-las “jogar” futebol, vôlei, tênis, etc. é sempre excelentes pedidas, mas “narrar” futebol é um verdadeiro pesadelo ouvir. Quando vão escalar freiras prá rezar missa?
Em evento na ONU Lula e Marina Silva discursaram. Acredite...ambos prometeram “desmatamento zero em 2025” na amazônia. Acredite também: nenhum dos dois contou depois aquela do papagaio.
FOLHETINS
A OAB realiza em todo o Brasil, seus habituais exames para aprovar ou reprovar bacharéis que só são considerados advogados após esses exames. Segundo a OAB, atualmente funcionam no Brasil 1.174 faculdades de direito com 651 mil alunos matriculados. Por ano, são formados em todo o país cerca de 100 mil bacharéis. O STF (sempre Ele com as fuças em tudo) decidiu num dia desses manter o Exame da Ordem e, com isso, estimulou o existente desregramento na criação de faculdades, envoltas em critérios discutíveis de qualidade. E é preciso considerar que o exame é uma garantia de faturamento para a Ordem, pois o montante arrecadado por ano nessas provas ultrapassa os setenta milhões. A Ordem se diz preocupada com a “qualidade do serviço executado pelos advogados”. Ora, se procedente a preocupação, deveria, sim, passar a defender critérios mais rigorosos na instalação de faculdades de direito, pois o exame é, na verdade, um arranhão no respeito constitucional ao diploma e, ao invés de no aluno deveria ser aplicado às faculdades, se o objetivo fosse realmente defender a sociedade dos maus profissionais. Afirmam os defensores do exame que “a má qualidade dos serviços dos advogados gera prejuízos diretos para o cidadão que pode apodrecer dentro de uma prisão, perder seu patrimônio, se não for bem atendido, etc". É verdade, então que se elimine a causa...não o efeito.
Nossas estradas no Paraná um patrimônio que tanto nos custou, voltam destacar e lembrar um velho detalhe, um - mas que se reveste de “desconfiança”. É que voltamos a ouvir “um certo murmúrio” em torno das duplicações - “detalhe imperioso” a qualquer estrada do mundo” – mais ainda às nossas – que franzimos a testa e ficamos apreensivos, pois uma das partes interessadas sutilmente voltou a tentar “desclassificar essa necessidade”, acenando que “poderia” ser dispensada a duplicação, em favor do enganoso “menor preço no pedágio”./// Nada, absolutamente nada poderá justificar – muito menos sob o falso argumento de vantagem – “a falta de duplicação”. Esse é o detalhe mais inarredável em qualquer estrada que se conheça e que uma vez, sobre a 277, chegou a ser “negociado” – esmagando-nos –. A assinatura do então governador daquela época, Requião, no indigesto e repulsivo acordo, está nos arquivos e dele nos ocorre lembrar sempre que deparamos “com cada vida esmagada” nos acidentes na 277. E quantas ainda o serão pela falta da segunda pista pela qual já pagamos várias e várias vezes e nos foi pilhada?
MESA DE BAR
Um dono de restaurante cheio de idéis de publicidade, mas com pouco dinheiro para anúncios comprou o maior vaso para peixinhos que pode encontrar...encheu-o de água pura e colocou na vitrine de seu restaurante com um cartaz que dizia: “Este vaso está cheio de peixinhos invisíveis do Paraguai”. Pronto. Foram necessários Seguranças no local para organizar tanta gente que se acotovelava à frente do vaso tentando ver os peixinhos.
- Garçom...Mais uma gelada, por favor.
Créditos: Paulo Martins