Mahmundi lança o quarto álbum, 'Amor fati', com ecos do eterno verão pop tropical da artista
Por Giuliano Saito

♪ “Meia noite nossa bossa nova / Meio dia Carnaval”, situa Mahmundi em Amanhã, parceria da artista carioca com o compositor potiguar Filipe Toca. Amanhã é a música que abre o quarto álbum de Mahmundi, Amor fati, título que reproduz expressão usada pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) e que significa “amor ao destino”. Sucessor de Mahmundi (2016), Para dias ruins (2018) e Mundo novo (2020) na cronologia de álbuns de discografia iniciada com EP editado em 2012, Amor fati chegou ao mundo em 5 de maio, situando Mahmundi no eterno verão pop e tropical da cantora e compositora. Entre dominantes sons de synths e eventuais timbres orgânicos (abundantes no disco anterior), a artista apresenta sete músicas inéditas entre regravações de Versos não (Qinho, 2008) e Meu amor (Mahmundi e Roberto Barrucho, 2016). Ao longo do álbum Amor fati, Mahmundi amplia a conexão com Lux Ferreira (coautor de Peraí, composição também creditada a Lôu Cascudo e a Mahmundi), abre parceria com o trapper carioca Zarashi em Brisa 22 – faixa que transita entre o reggaeton e o trap – e enfatiza a colaboração com o coprodutor do álbum, Pedro Tie, com quem a artista assina músicas como Diamante e Noites tropicais. Se Fugitivos margeia a praia do reggae, Sem necessidade junta Mahmundi com Tagua Tagua, projeto do produtor musical gaúcho Felipe Puperi. Capa do álbum 'Amor fati', de Mahmundi Divulgação
Você também pode gostar
Leia mais: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2023/05/14/mahmundi-lanca-o-quarto-album-amor-fati-com-ecos-do-eterno-verao-pop-tropical-da-artista.ghtml