
♪ Felype Kayode já foi MC Joker, nome ligado ao funk de São Paulo. Como MC Joker, o artista paulistano – nascido e criado na zona leste da cidade – lançou discos como o EP Evoluz (2015) e o álbum Terremoto (2016). Aos poucos, o cantor e compositor migrou do funk para o rap e adotou o nome artístico de Kayode. É como Kayode que o artista lança na próxima sexta-feira, 28 de outubro, o álbum Flow da pele com 18 faixas gravadas sob direção musical de Caio Paiva e um time de produtores musicais que inclui DropAllien, Nagalli, Pedro Lotto, Rodrigo Pacote e Wey, além do próprio Caio Paiva. Antecedido pelo curta-metragem que antecipou as faixas Pedra de memória e Podcast, reveladas em roteiro que abordou temas como o abuso policial sofrido pelo povo preto, o álbum Flow da pele transita pelo trap, mas foi idealizado com a intenção de valorizar o lirismo ativista do rap brasileiro. Com músicas como Agonia, Agradecer, Caminho pro seu ouvido, Cores, Funkness e Seu dia, o disco tem participações de Clara Lima e Victor Xamã nas faixas Fatia do céu e Parte do problema, respectivamente. Capa do álbum 'Flow da pele', do rapper Kayode Divulgação Contracapa do álbum 'Flow da pele', do rapper Kayode Divulgação
Você também pode gostar
Leia mais: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2022/10/23/kayode-lanca-flow-da-pele-album-que-ecoa-o-lirismo-ativista-do-rap-brasileiro.ghtml