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Segundo o diretor Marcus Preto, o roteiro dará 'atenção especial' aos lados B do repertório da cantora baiana. ♪ Saudade do Brasil, o canto e o legado de Gal Costa (26 de setembro 1945 – 9 de novembro de 2022) reverberam com força neste primeiro semestre de 2023. Além de recorrentes homenagens prestadas nos blocos de Carnaval, shows com o repertório da cantora baiana estão na pauta. Antes de Tim Bernardes apresentar inédito tributo a Gal na edição paulistana do C6 Festival, em maio, Adriana Calcanhotto celebra a artista em show também inédito que, por ora, passará pelas cidades de Salvador (BA), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) em turnê produzida por Kati Almeida Braga, empresária associada à gravadora Biscoito Fino. A propósito, já foi cogitada a possibilidade de registro do show, intitulado Va-Gal – Coisas sagradas permanecem e orquestrado sob direção da própria Calcanhotto com Marcus Preto, diretor artístico dos discos e shows feitos por Gal de 2013 a 2022. A banda de Va-Gal, aliás, é basicamente a mesma que tocava com Gal no show As várias pontas de uma estrela (2021 / 2022), sendo formada por André Lima (teclados), Fábio Sá (baixo) e Victor Cabral (bateria), além de Pedro Sá (guitarra), músico presente na ficha técnica do último álbum de músicas inéditas da discografia de Gal, A pele do futuro (2018). O poeta e artista plástico Omar Salomão, filho do poeta e compositor Waly Salomão (1943 – 2003), assina o cenário do show Va-Gal – Coisas sagradas permanecem. De acordo com o diretor Marcus Preto, o roteiro dará “atenção especial” aos lados B do repertório da cantora.
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