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Capa do álbum 'Canto de paz', de Buchecha com DJ Hunter Divulgação ♪ Em 1992, Claucirlei Jovêncio de Souza tinha 17 anos e era mais um na multidão do município fluminense de São Gonçalo – onde nascera em 1º de abril de 1975 – quando o amigo de infância Cláudio Rodrigues de Mattos (1975 – 2002) o convenceu a participar de festival de rap promovido por clube local. A dupla venceu, mas ainda precisou esperar três anos para que, com outra vitória em festival do gênero, passasse a fazer sucesso como Claudinho & Buchecha em carreira que alcançou projeção nacional na segunda metade da década de 1990. Uma das vozes pioneiras do funk melody, a dupla se desfez há 20 anos com a morte de Claudinho em acidente de carro, em julho de 2002, mas Claucirlei seguiu em cena como Buchecha, mesmo sem jamais ter alcançado a visibilidade da dupla em carreira solo. Ainda assim, o MC persistiu e celebra 30 anos de caminhada – tomando como ponto de partida a disputa no festival de rap de 1992 – com a edição do álbum Canto de paz. Posto no mundo digital a partir de hoje, 25 de novembro, o álbum Canto de paz alinha 11 músicas gravadas pelo MC fluminense com DJ Hunter, criador das batidas. Como já sinalizou com o single Guerreiro de fé, lançado em 29 de abril, Buchecha dá voz a funks escritos com a missão de propagar valores positivos. Bico de abutre, Blindadão, Larga esse fuzil, Mãe me perdoa, Minha facção (faixa apresentada em single editado em junho), O menor vacilou e Porta-voz são funks afinados com o tom motivacional do álbum Canto de paz. Buchecha propaga valores positivos nos 11 funks do álbum 'Canto de paz', gravado pelo artista fluminense com DJ Hunter Divulgação
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