Apenas três nomes da Fórmula 1 têm autorização para visitar Schumacher. Saiba quem são
Piloto segue recluso desde acidente em 2013; poucos amigos do mundo da Fórmula 1 conseguem contato direto com ele
Por Gazeta do Paraná

Desde o grave acidente de esqui sofrido em 2013, o heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher, vive longe da vida pública e sob cuidados médicos intensivos. A família do ex-piloto alemão mantém absoluto sigilo sobre seu estado de saúde, optando por preservar sua intimidade ao máximo.
Apesar da reclusão, algumas pessoas muito próximas a Schumacher ainda têm permissão para visitá-lo. De acordo com o jornal britânico The Telegraph, apenas três nomes ligados à Fórmula 1 fazem parte dessa lista restrita: Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger.
Jean Todt, ex-presidente da FIA, foi chefe da Ferrari entre 1994 e 2007, período em que Schumacher conquistou cinco de seus sete títulos mundiais. A relação entre os dois sempre foi de profunda amizade e respeito, sendo frequente, segundo a publicação, que Todt o visite ao menos duas vezes por mês.
Ross Brawn, outro nome importante na carreira do alemão, foi engenheiro e estrategista nas equipes Benetton, Ferrari e Mercedes e acompanhou de perto todas as conquistas do piloto.
Já Gerhard Berger, ex-rival nas pistas, manteve uma relação de amizade com Schumacher após a aposentadoria de ambos. Ele é o único da lista que não integrou diretamente as equipes pelas quais o alemão passou, mas conquistou sua confiança com o tempo.
A família Schumacher continua evitando a exposição midiática, e qualquer notícia sobre o estado de saúde do ex-piloto só é divulgada com extrema cautela.