Amargura do cancioneiro de Lupicínio Rodrigues volta à cena no musical 'Vingança' no Rio de Janeiro
Por Giuliano Saito
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Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) no traço de Elifas Andreato (1946 – 2022) Desenho de Elifas Andreato / Reprodução de capa de disco ♪ A amargura atemporal do cancioneiro do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (16 de de setembro de 1914 – 26 de agosto de 1974) é o combustível que move a dramaturgia de Vingança – O musical, espetáculo de teatro que aporta na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em nova montagem, nove anos após a estreia em São Paulo (SP), ao qual se seguiu turnê por São José dos Campos (SP) e Porto Alegre (RS). Sob direção de André Dias e sob direção musical de Guilherme Terra, os atores Anna Toledo, Danilo de Moura, Jonathas Joba, Lola Fanucchi, Maria Bia e Sérgio Rufino dão vozes às músicas mais conhecidas do compositor, um dos mestres do samba-canção nos anos 1940 e 1950, décadas áureas desse gênero musical embebido em sofrência. Nervos de aço (1947), Vingança (1951), Nunca (1952) e Ela disse-me assim (1959) são alguns standards de Lupicínio Rodrigues que reaparecem em cena no roteiro do musical na temporada carioca que estreia na próxima sexta-feira, 7 de outubro, no Teatro XP Investimentos.
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