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A VER NAVIOS

Por volta de mil, quinhentos e antigamente, o rei de Portugal – D. Sebastião - desapareceu numa batalha

Por Paulo Martins

A VER NAVIOS Créditos: Reprodução

Por volta de mil, quinhentos e antigamente, o rei de Portugal – D. Sebastião -  desapareceu numa batalha. Nunca o corpo do monarca foi encontrado e, por isso o povo, por acreditar que um dia ele voltaria, frequentemente se juntava numa colina, junto ao mar, para esperar essa volta e, esperava, repito, olhando para o mar. Como o rei nunca aparecia, criou-se a frase: “Ficaram a ver navios”. É por isso que até hoje, quando se espera alguma coisa que não vem, se diz que “ficou a ver navios”. É como está o povão brasileiro em torno da saúde pública em todo o Brasil... ou seja...“o povão está a ver navios” e certamente vai continuar assim, embora o esquema distorcido, desajustado, improfícuo tenha usado mais um argumento para continuar tapeando a opinião pública, e essa foi a rasteira tapeadora do “mais médicos”. A desmontagem que ocorreu, por que Cuba  providenciou a debandada para que não fossem suas distorções reveladas, atribuiu a saída dos cubanos – sabe-se lá quantos curandeiros – a maioria dessas falhas que nunca foram corrigidas com a eficiência necessária para atender ao povo...e não deixa-lo a ver navios...o que continua ocorrendo no Brasil, DO OIAPOQUE AO CHUI. Vai povo...Vota...

 

“Fraude trabalhista”. Tem gente que, apesar de enorme riqueza, alterou o próprio carácter pessoal e familiar, na tentativa de fugir de suas responsabilidades, através desse tipo de expediente. Breve mais detalhes. 

 

FOLHETINS 

O início de atividade de um Congresso em um novo ano, como o que se aproxima para chegar em menos de um mês, numa comparação, digamos,  apenas ilustrativa, é como uma espécie “de motor” que precisa amaciar. Será a hora conveniente, portanto, para se aproveitar que a malandragem esteja apenas flertando com o setor e não ainda arranchada – para procurarmos – nós, povo – através dos meios que dispomos, exigirmos que os parlamentares que foram votados, façam, logo no início dos trabalhos em 2025, enérgico e dedicado estudo para de vez adotar tomada de posição para que se altere certas inconvenientes e decompostas regras que protegem e blindam o que se conhece por Supremo Tribunal Federal, o STF– hoje totalmente deformado, não podendo mais prescindir de total remodelação que venha eliminar, principalmente, dois itens de autêntica tirania que são: “Nomeações pelo Presidente da República” e a “vitaliciedade”. Seria fantasioso, sabe-se, uma tentativa de se remover os inquilinos daquela Côrte, que principalmente neste ano, tanto desanimaram a sociedade brasileira, seria uma cumplicidade para com o arbitrário que estaria desbancando principalmente a lei. Eles hoje estão protegidos pela legislação. Porém, alterando-se essa mesma lei para que produza saudáveis e animadores efeitos futuros, se pulverizaria naqueles senhores um pouco mais de respeito para com suas obrigações, afinal, seus tempos por lá seriam determinados por “regra de tempo e comportamento” e a nomeação, “por carreira” – como ocorre no Almanaque do Exército com os generais – faria justiça às carreiras dos magistrados, além de intimidar os canetaços de imoralidade em muitas sentenças ancoradas na vergonha, como o retumbante desaforo produzido há pouco tempo atrás por um Marco Aurélio Mello ou outros de Gilmar Mendes, ou Facchin ou ainda Alexandre de Morais, etc. Assim, a advertência permanece: É preciso o eleitor agir agora, logo, antes do início de um novo ano, cercando seus parlamentares e exigindo deles ação profícua e rápida nesse sentido ou se confiar no tempo e permanecer contemplativo apenas, permitindo a malandragem tomar conta dos inquilinos do Parlamento. E aí, claro está, voltaremos a ter nossas esperanças hipotecadas. Mais uma vez.  

MESA DE BAR  

Duas solteironas, donas de uma farmácia. Chega um cliente e pede uma camisinha. Atendido por uma delas, pega a que foi oferecida, mas renega dizendo que é muito pequena. Tem que ser outra. O pedido é trocado e, também dessa vez não satisfaz. 

- Ainda é pequena. (diz ele) 

 Aí, Ela dá a ele a maior do estoque, que também é rejeitada, junto de consulta de uma prá outra! 

Renilda!!!! O senhor aqui deseja uma camisinha bem maior do que as que temos em estoque. O que ofereço a ele??? 

- Casa...comida...roupa lavada...e dez por cento de comissão nas vendas.

- Garçom...Mais uma gelada, por favor ! 

Créditos: Paulo Martins