Pesquisadores da UFPR mapeiam pontos com risco de desmoronar após deslizamento na BR-277
Por Giuliano Saito

DNIT, responsável pela rodovia, deve assinar contrato com empresa para reparos na semana que vem. Cientistas usam scanner para avaliar deslizamento de rochas na BR-277 Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estão mapeando pontos que apresentam riscos de desmonoramento em rodovias do estado, principalmente a BR-277. No mês passado, pedras deslizaram no quilômetro 42 da rodovia federal na região de Morretes, no litoral. Segundo os pesquisadores, o bloco de rocha pode ter se soltado por causa de tremores causados pelo trânsito pesado. Deslizamento de pedras interdita pistas da BR-277 em Morretes DNIT escolhe empresa para obra emergencial em trecho da BR-277 onde houve desmoronamento Pesquisadores da UFPR na BR-277 Reprodução/RPC Outra possibilidade é a dilatação provocada por alterações bruscas de temperatura. As informações coletadas na pesquisa devem ajudar as autoridades a desenvolver obras de contenção para evitar novos deslizamentos. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) deve assinar na semana que vem o contrato com uma empresa para fazer a contenção da encosta no quilômetro 42. A previsão é que a pista seja totalmente liberada antes do Natal. Mais assistidos do g1 PR Veja mais notícias do estado em g1 Paraná.
Você também pode gostar
Leia mais: https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2022/11/18/pesquisadores-da-ufpr-mapeiam-pontos-com-risco-de-desmoronar-apos-deslizamento-na-br-277.ghtml