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Maringá está com inscrições abertas para conferência sobre planejamento urbano

Promovida pelo Ipplam, conferência discutirá ampliação do perímetro urbano, alterações no zoneamento e diretrizes viárias

Por Da Redação

Maringá está com inscrições abertas para conferência sobre planejamento urbano Créditos: Rafael Macri/Prefeitura de Maringá

A Prefeitura de Maringá, por meio do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maringá (Ipplam), realiza em 25 de agosto, das 18h30 às 22h, na Câmara de Vereadores, conferência pública sobre planejamento urbano. Durante o evento, a comunidade poderá discutir e votar sobre temas importantes, como a ampliação do perímetro urbano, alterações no macrozoneamento e zoneamento do município e supressão de diretrizes viárias.

As inscrições para participar da conferência estão abertas e podem ser feitas pelo site da Prefeitura de Maringá (clique aqui para acessar) até o dia 17 de agosto ou presencialmente na sede do Ipplam, no terceiro andar do Paço Municipal, até 14 de agosto. O horário de atendimento do Ipplam é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h (com intervalo das 11h30 às 13h).

Para a diretora-presidente do Ipplam, Tania Verri, a conferência é uma oportunidade essencial para que a comunidade participe ativamente da construção do futuro urbano do município. “Queremos ouvir os moradores, profissionais e entidades que vivem a cidade no dia a dia. Essa participação qualifica as decisões técnicas e torna o processo de planejamento mais transparente e democrático”, destaca.

A conferência debaterá propostas que envolvem áreas específicas da cidade, como os lotes localizados na Gleba Ribeirão Pinguim. No total, foram abertas 200 vagas, sendo 80 para participantes representativos da sociedade civil organizada e 80 para o poder público, ambos com direito a voz e voto. Também foram abertas 40 vagas para observadores.

A conferência pública integra as ações de escuta e consulta previstas na legislação municipal e visa fortalecer a participação social no desenvolvimento urbano de Maringá. “A presença da comunidade é essencial para que as mudanças urbanísticas atendam as necessidades reais da população”, conclui a diretora-presidente do Ipplam.

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