Fogão enfrenta o atual campeão europeu PSG nesta quinta-feira
O Botafogo tem o desafio mais complicado no Grupo B da Copa do Mundo de Clubes
Por Da Redação

O Grupo B da Copa do Mundo de Clubes da Fifa é o chamado ‘grupo da morte’. Isso porque conta com dois times europeus de primeiro escalão. E tem o Botafogo, um dos representantes da América do Sul. Inclusive, a segunda rodada terá os dois jogos nesta quinta-feira (19).
E um deles será o duelo do último campeão europeu contra o último campeão da Libertadores da América. O Botafogo, que levantou o troféu continental no ano passado, terá pela frente o Paris Saint-Germain, que está com o título da Liga dos Campeões da Europa ainda fresquinho.
Diferente do Fogão, que garantiu presença no Mundial justamente por ter sido campeão da Libertadores, o PSG se classificou para a Copa do Mundo pelo ranking da Uefa. Isso significa que o PSG já garantido na próxima edição do Mundial, em 2029.
O jogo desta quinta, às 22 horas, no Rose Bowl, fecha a segunda rodada. E colocará frente os dois times que venceram na primeira rodada. O PSG começou a Copa do Mundo embalado pela conquista da Champions e atropelou o Atlético de Madrid por 4 a 0. O Fogão derrotou o Seattle Sounders por 2 a 1, num jogo um pouco mais sofrido. Por isso, o time brasileiro aparece no segundo lugar na chave no saldo de gols e a equipe francesa lidera.
O importante para o Fogão seria pontuar no jogo contra o PSG, isso porque, na última rodada, a tendência é que o Glorioso tenha um confronto direto por vaga contra o Atlético. A partida será na segunda (23), às 16 horas. Para se garantir na próxima fase, o Fogão necessita de dois empates, mas se conseguir derrotar o PSG encaminha o primeiro lugar no grupo. Os colchoneros, do técnico Diego Simeone, jogam nesta quinta contra o Seattle, às 19 horas.
O técnico do Botafogo, Renato Paiva, reconhece que o time não fez uma boa estreia, apesar da vitória. Poderia ter construído um placar um pouco mais elástico. Agora terá que melhorar para enfrentar o forte time campeão europeu. “Temos que olhar de fato para esses erros, que não podem acontecer com um adversário como o PSG, como é óbvio. Não ter a bola também nos levou para este tipo de situação. Nós tivemos muita atenção ao ver o jogo do PSG, uma grande equipe, um coletivo muito forte, que tem muita forma de jogar e de atacar”, declarou Paiva.
