Anac, PF e Receita Federal investigam revendedores de aeronaves acidentadas no Paraná
Por Giuliano Saito
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Operação buscou identificar irregularidades na importação de aviões e peças aeronáuticas sem certificação da Anac, o que é probido por lei. Operação da Receita Federal, PF e Anac em Londrina Reprodução/Receita Federal A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Receita Federal e a Polícia Federal realizaram nesta terça-feira (4) uma operação para combater o comércio ilegal de aeronaves e peças aeronáuticas usadas. As diligências aconteceram em Londrina, norte do Paraná. Homem morre após carro bater de frente com ônibus na BR-369, em Andirá Segundo a Receita Federal, o alvo foi uma revendedora de peças aeronáuticas que funciona dentro de um aeroporto privado no distrito da Warta, zona norte de Londrina. Ninguém foi preso. Homem é morto a tiros em frente de bar em Campo Mourão Peça aeronáutica apreendida na operação da Receita Federal, PF e Anac em Londrina Reprodução/Receita Federal De acordo com as investigações, o comerciante responsável pelo estabelecimento trouxe aeronaves estrangeiras acidentadas para recuperação e uso no Brasil, mas não retirou as certificações necessárias na Anac, o que é proibido pela legislação do setor. Operação contra importação de peças de aviões acidentados é realizada em Londrina "O grande risco é que essas peças estão vindo do exterior e sendo destinadas a aviões no Brasil sem que o órgão regulador, no caso a Anac, certifique que elas são seguras", afirmou, em entrevista à RPC, o delegado Reginaldo Cardozo, da Receita Federal. Ex-prefeitos de Santa Mônica morrem em acidente entre carro e caminhão na PR-576, afirma prefeitura Cardozo explicou ao g1 que a Justiça Federal não expediu nenhum mandado de busca e apreensão ou prisão, e tratou a operação como uma "fiscalização administrativa". Operação Durante as diligências, equipes fiscalizaram hangares e contêineres no aeroporto particular, onde foram localizadas aeronaves acidentadas e peças aeronáuticas usadas. A Receita Federal disse que o valor dos bens apreendidos é de aproximadamente R$ 2 milhões. Segundo o delegado, se forem confirmadas as irregularidades, as pessoas envolvidas no suposto esquema, incluindo o comerciante alvo da operação, podem responder por contrabando ou descaminho, organização criminosa e crimes contra a segurança da Aviação Civil. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Veja mais notícias da região em g1 Norte e Noroeste.
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